CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (WORD CUP 2014)
English:
http://abcnews.go.com/Sports/2014-fifa-world-cup-commercials-watch/story?id=24106047
ABC News:
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Os melhores comerciais para a Televisão na Copa do Mundo do Brasil 2014.
Confira:
http://abcnews.go.com/Sports/2014-fifa-world-cup-commercials-watch/story?id=24106047
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INSÔNIA
O homem está com olheiras profundas, sonolento, bocejando. Quase não se aguenta na cadeira, diante do médico.
- Doutor, faz meses que não consigo dormir à noite – diz, muito abatido.
- Isso é grave. Você se lembra de quando isso começou?
- Sim, doutor. Desde que virei guarda noturno...
Lição: esteja certo de que você compreendeu todos os aspectos de uma tarefa ou cargo, antes de aceitá-los. Os positivos e os negativos. Somente isso lhe dará segurança para saber se você está preparado para o desafio.
Fonte: http://cabradm.blogspot.com.br/; https://www.facebook.com/docabra.
PIADAS DE SI MESMO EM COMERCIAIS
Famosos aceitam rir de si mesmos em comerciais
vamos relembrar alguns famosos que resolveram faturar em cima da própria "desgraça".
Vanusa recebeu R$ 170 mil para fazer um comercial de cartão de crédito lembrando do episódio muito falado na web: seu erro ao cantar o Hino Nacional.
Nos anos 90 Ricardo Macchi era modelo e foi chamado para fazer seu primeiro papel na TV. Bombardeado de críticas sobre sua atuação como o cigano Igor na novela "Explode Coração", o ator nunca conseguiu emplacar na nova profissão. Mas teve a oportunidade de estrelar um comercial de carro lembrando dessa sua 'fama'.
Na época em que era técnico da seleção da África do Sul, Joel Santana tinha o hábito de dar entrevistas em inglês que mais parecia idioma próprio. Seu 'ingrêis' ficou marcado e muitas brincadeiras foram feitas.
Além do talento em sua profissão, o lutador de MMA Anderson Silva é conhecido também por sua voz fina. Acostumado a zoações, o lutador não se importou em estrelar um comercial de sanduíche em que enfatizava esse seu 'defeito'.
Em 2009 um vídeo do cantor Byafra sendo 'atropelado' por um parapente enquanto cantava seu 'one hit wonder', "Sonho de Ícaro", se espalhou como Gremlins pela internet. Tempos depois foi convidado para se auto zombar em um comercial de seguros, onde canta mais uma vez a mesma música. Por questões contratuais o cantor não revela o valor recebido, mas assume que fazer o filme foi financeiramente interessante.
Veja os vídeos:
http://www.geral-mais.com/2012/11/top-5-piadas-de-si-mesmo-em-comerciais.html
Geral Mais:
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https://www.facebook.com/sitegeralmais
CIENTISTA MALUCO
O cientista está pesquisando uma aranha. Arranca duas patas dela, e grita: anda! A aranha reage e anda. Arranca mais duas patas e grita de novo: anda! O bicho, com dificuldade, se arrasta. Por fim, arranca as duas últimas patas e grita: anda! O inseto permanece imóvel. Anda!, grita de novo. Anda! E o bicho não esboça nenhuma reação.
Então, o cientista anota em seu notebook:
- Conclusão da pesquisa: aranhas sem patas ficam surdas.
Lição: muitos gestores tem brilhantes conclusões para os problemas errados. Tenha certeza de que você e sua equipe são capazes de mapear os verdadeiros problemas da companhia – e encontrar as ideias corretas para resolvê-los.
Fonte: http://cabradm.blogspot.com.br/; https://www.facebook.com/docabra.
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br
Copa sem paixão
Por Tom Coelho
"Nada existe de grandioso sem paixão." (Hegel)
Valdir Peres, Leandro, Oscar, Luisinho, Júnior, Toninho Cerezo, Falcão, Sócrates, Zico, Serginho Chulapa, Éder. Se você tem cerca de 40 anos ou mais, certamente deve ter reconhecido estes nomes. Era a escalação da memorável seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1982, na Espanha. Comandada pelo inesquecível técnico Telê Santana, aquela equipe ficou consagrada como exemplo do futebol-arte. Contudo, foi fatalmente eliminada pelos italianos no dia 5 de julho, após sofrer três gols de Paolo Rossi, num episódio que ficou conhecido como “tragédia do Sarriá”.
Por que aquele grupo, mesmo não tendo legado para a posteridade a taça de campeão do mundo, é tão inesquecível? Porque ele representava a verdadeira paixão pelo futebol, simbolizada pelo carisma dos jogadores, por sua entrega em campo, pela alegria no jogar, pelo entusiasmo na comemoração de cada gol. Era uma equipe que literalmente parava todo o país para ser vista em campo, numa época em que começávamos a trilhar os caminhos para a redemocratização. Igual ufanismo somente seria visto uma década depois, com Ayrton Senna.
A Copa de 2014, do ponto de vista racional, já está perdida. A este respeito, muito já foi dito. Começando pela falta de planejamento, que vergonhosamente fez com que alguns estádios ainda sejam canteiros de obras a uma semana do evento; passando pelas obras de infraestrutura não realizadas, as quais soavam como maior justificativa para sediar o torneio; até o desperdício de dinheiro público, ao se construir, por exemplo, uma arena para 40 mil pessoas em Manaus, onde os dois principais times locais mal conseguem reunir 1.500 torcedores na final do torneio estadual.
Assim, a salvação desta edição do mundial depende do envolvimento emocional do público. Sentimento este demonstrado na Copa das Confederações, quando os torcedores, embalados pelas “jornadas de junho”, entoaram o Hino Nacional a plenos pulmões, como que decretando o desejo de uma nação mais próspera, justa e digna.
Mas o resgate da empolgação do torcedor e de sua alegria pelo futebol em si, depende fundamentalmente de uma afeição pelos atletas, aqueles que vestidos de verde-amarelo nos representam, mas que infelizmente não conseguem chegar perto da identificação que tínhamos com aquela seleção de 1982. As gerações mais jovens talvez não compreendam, porque lhes falta uma referência.
Quem são os jogadores de hoje? Você conhece a história e a procedência de cada um deles? Dos 23 convocados, 19 jogam no exterior e apenas quatro no Brasil. Em 1982, dentre os 22 convocados, apenas dois eram de fora... Por mais que a mídia aborde o assunto à exaustão, você é capaz de declamar a escalão do time? Estarão estes atletas imbuídos de um sentimento cívico ou prevalece a preocupação com interesses pessoais, num elenco cuja renda mensal supera os 26 milhões de reais, e que ainda assim preocupa-se em mostrar a logomarca de seu patrocinador pessoal em campo para auferir mais alguns dólares?
Não se torce contra seu próprio time, muito menos contra seu próprio país. Mas apenas isso não é suficiente para fazer acelerar o pulso...
Data de publicação: 06/06/2014
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento”, “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” e coautor de outras cinco obras. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.
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