FM - Faculdade Mental

FALOU NO FM? TÃ FALADO! - 10/09/2009

FALANDO EM AGRICULTURA

GREENPEACE - RICE ART

English:
http://www.greenpeace.org/international/news/rice-art-thailand020909
Arte em campo de arroz. O Greenpeace divulgou fotos de um campo de arroz na TailÃ¢ndia cultivado de forma orgÃ¢nica por voluntÃ¡rios e agricultores locais. A divulgaÃ§Ã£o tem como objetivo chamar a atenÃ§Ã£o dos governos asiÃ¡ticos para as "ameaÃ§as da engenharia genÃ©tica e da mudanÃ§a climÃ¡tica". O campo ocupa uma Ã¡rea de 16 mil m2, na qual foi feito um desenho de camponeses colhendo o arroz.
Segundo a entidade, a "Rice Art" ("arte de arroz", em portuguÃªs) foi criada nas planÃcies centrais da TailÃ¢ndia, "reconhecida como uma das regiÃµes mais fÃ©rteis do Sudeste AsiÃ¡tico". O desenho foi feito usando duas variedades de arroz orgÃ¢nico de cores diferentes.
Interessa â€“ Fonte: O Tempo â€“ 05/09/09.
Mais detalhes:
http://www.greenpeace.org/international/news/rice-art-thailand020909

MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES

"Somos um paÃs totalmente dependente da falta de tudo: EducaÃ§Ã£o, SaÃºde, SeguranÃ§a, Ã‰tica, PolÃtica..." FM: EntÃ£o, vamos atrÃ¡s de nossa independÃªncia...

"Gente Fina - tenha certeza de que vocÃªs sÃ£o. Boa semana! Confiram: http://www.ordemdesantacecilia.org/gente-fina.pps (ColaboraÃ§Ã£o: Seninha)" FM: Todos os leitores do FM sÃ£o "Gente Fina".

"Ã‰ a constataÃ§Ã£o da verdade que as vezes assistimos bem pertinho de nÃ³s!" FM: Mensagem muito interessante. Valeu! "Nota de Falecimento" estÃ¡ disponÃvel na coluna "Pense". Confiram!

"A tal... Bolsa famÃlia. A melhor forma de tentarmos evitar que este mentiroso e interesseiro (portanto, nÃ£o diferente dos outros ... mas ele sempre se disse o ZÃ© PovÃ£o, sempre disse que queria ser eleito para mudar o que vinha acontecendo no Brasil) se perpetue no poder, ou eleja alguÃ©m da sua quadrilha ... Ã© divulgar essas mudanÃ§as de comportamento. Mostrar que os discursos (sem manipulaÃ§Ã£o nenhuma) da Ã©poca de sindicalista candidato, sÃ£o completamente diferentes das atitudes e discursos do hoje presidente! Portanto, repassem, sem medo da patrulha ideolÃ³gica. Manifeste sua opiniÃ£o. Ainda vivemos em uma democracia (serÃ¡?). (ColaboraÃ§Ã£o: Tadeu - Curitiba)" FM: Comparar passado e presente Ã© uma das formas de se preparar melhor para o futuro. Vejam o vÃdeo e tirem suas prÃ³prias conclusÃµes http://www.youtube.com/watch?v=83WUqpvddq8.

"AtÃ© que enfim algo novo (e muito bom) sobre os portugueses. Eu acrescento o que me contou o atual marido portuguÃªs de uma ex-cunhada minha: em Lisboa ela saiu para ir ao shopping Amoreiras e perguntou a um passante se ele sabia onde ficava tal shopping ao que ele respondeu: "sei"." FM: Excelente! "A LÃ³gica Portuguesa" estÃ¡ na coluna "Cantinho do Humor".

VOCÃŠ Ã‰ UM "CONECTHOLIC"?
Checar obsessivamente se hÃ¡ recado de voz no celular ou e-mail novo no computador de mÃ£o pode ser sinal de transtorno do controle dos impulsos, patologia que leva Ã dificuldade de resistir Ã tentaÃ§Ã£o do contato constante com a tecnologia mÃ³vel.
FaÃ§a o teste: http://vocesa.abril.com.br/testes/carreira/Voce-e-um-conectholic.shtml.
Fonte: Portal VocÃª S/A.

MATEMÃTICA DE MENDIGO!!!
"Tenho que dar os parabÃ©ns ao estagiÃ¡rio que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter Ã© a mais pura realidade..."
Preste atenÃ§Ã£o...
Um sinal de trÃ¢nsito muda de estado em mÃ©dia a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). EntÃ£o, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar em media pelo menos R$ 0,20, o que numa hora darÃ¡: 60 x 0,20 = R$12,00.
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mÃªs, num mÃªs terÃ¡ faturado: 25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00.
SerÃ¡ que isso Ã© uma conta maluca?
Bom, 12 reais por hora Ã© uma conta bastante razoÃ¡vel para quem estÃ¡ no sinal, uma vez que, quem doa nunca dÃ¡ somente 20 centavos e sim 30, 50 e Ã s vezes atÃ© 1,00.
Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 6,00 por hora terÃ¡ R$1.200,00 no final do mÃªs.
Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que nÃ£o Ã© raro), ele pode descansar tranqÃ¼ilo debaixo de uma Ã¡rvore por mais 9 viradas do sinal de trÃ¢nsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto.
Mas considerando que Ã© apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET ). EntÃ£o lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?
Ã‰ isso mesmo, de 45 a 55 reais em mÃ©dia o que dÃ¡ (25 dias por mÃªs) x 45 = 1.125 ou 25 x 55 = 1375, entÃ£o na mÃ©dia R$ 1.100,00 e ela disse que nÃ£o mendiga 8 horas por dia.
Moral da HistÃ³ria :
Ã‰ melhor ser mendigo do que estagiÃ¡rio (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiÃ¡rio e professor, Ã© pior que ser Mendigo...
Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiÃ¡rio ou um professor.
Estude a vida toda e peÃ§a esmolas; Ã© mais fÃ¡cil e melhor que arrumar emprego.
E lembre-se:
Mendigo nÃ£o paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrÃ£o.
Viva a MatemÃ¡tica.
Que paÃs Ã© esse?
Ã‰ O BRASIL, CARA!
(ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)

PEQUENAS LIÃ‡Ã•ES PRÃTICAS DE SOBREVIVÃŠNCIA
(COM AUXÃLIO DE MÃ‰TODOS BÃSICOS DE APRENDIZADO DE LÃNGUAS ESTRANGEIRAS)
Dizem (on dit) que vai aumentar o imposto de renda para as pessoas fÃsicas. As pessoas fÃsicas (physical persons) sÃ£o muito mÃ¡s? NÃ£o, as pessoas fÃsicas sÃ£o apenas indefesas. Ã‰ o sistema (government) ruim? NÃ£o, o sistema Ã© muito bom. Ele (it) apenas precisa de dinheiro para cuidar dos problemas que complicam a vida (das Leben) das pessoas jurÃdicas. As pessoas jurÃdicas sÃ£o semelhantes Ã s pessoas fÃsicas? NÃ£o, as pessoas jurÃdicas nÃ£o andam (donâ€™t walk) nas ruas. Qual a diferenÃ§a entre as pessoas fÃsicas e as pessoas jurÃdicas? As pessoas fÃsicas vocÃª aperta e dÃ³i aqui assim (piÃ¹ o meno in questo punto). JÃ¡ as pessoas jurÃdicas sÃ£o imortais.
Quem Ã© que traz aquele pedaÃ§o de papel que faz a gente morrer de medo? O pedaÃ§o de papel foi entregue na porta pelo funcionÃ¡rio zeloso (gendarme). O pedaÃ§o de papel contÃ©m muitos quesitos? Yes, it brings thousands of questions (sim, contÃ©m milhares de perguntas). Se vocÃª nÃ£o responder a todos os quesitos pode entrar pelo cano (to enter by the tube)? Sim. EntÃ£o, isso quer dizer que nÃ£o estamos numa democracia? Pelo contrÃ¡rio; estamos numa democracia pragmÃ¡tica responsÃ¡vel, onde todos sÃ£o iguais (all men are equal) perante a lei (devant Ia police). Meu filho (mein Sohn), pega a caneta (take a pen), tinta (de lâ€™encre), papel (Ia carta), e escreve uma mensagem Ã s autoridades, a qual mensagem passarei a ditar aqui deste meu leito de morte:
"Avez-vous Ia connaissance de que meu emprego de charcutier mal dÃ¡ para alimentar a mim e a meus seis (sechs) filhos e que, portanto, je nâ€™ai pas de revenu (income) suficiente para pagar nem a luz nem o gÃ¡s?
O quÃª, o farmacÃªutico (der Polizei diener) estÃ¡ aÃ na porta outra vez? Sim, o correio (iI poliziotto) estÃ¡ na porta outra vez e trouxe, junto com ele, the gaoler, the prison chaplain, the examining magistrate and a hangman. Is the hangman handsome (o carrasco Ã© bonito)? NÃ£o, o carrasco nÃ£o Ã© bonito, mas o juiz interroga bem.
Diga ao magistrado, ao carcereiro, ao capelÃ£o, que estou muito honrado com sua (their) visita. Diga tambÃ©m ao capelÃ£o, ao magistrado e ao carrasco que estou muito enfermo e nÃ£o posso recebÃª-los para pagar meu imposto de renda. O magistrado estÃ¡ muito emocionado? Sim, mas o carrasco nÃ£o estÃ¡ nem um pouco desolado. Ah, os assistentes sociais (Gmen) acabaram de entrar no meu quarto (camera da letto)? Minha mulher, minhas duas filhas, minha sogra, a sogra do meu cunhado, o primo da irmÃ£ de minha tia e meus seis enteados estÃ£o todos assaz (rather) perplexos (flabbergasted) e comovidos com tanto interesse. E prorrompem em prantos convulsivos (ils versent des larmes). Meu bisavÃ´, orgulhoso, declara abertamente a meu respeito: "Er ist ein Mann von echtem Schrot und Korn".
O magistrado Ã© muito polido (gentlemanlike). Essa polidez significa que eu nÃ£o vou pra prisÃ£o por dÃvidas? Sim, homem com seis filhos, sogra, mulher e amantes (les amants) nÃ£o vai pra prisÃ£o porque tem muitas isenÃ§Ãµes de imposto de renda e deduz ainda R$ 270 333,00 de alÃquotas subjacentes. Quer dizer que nem todas as leis sÃ£o contra as pessoas fÃsicas? NÃ£o, hÃ¡ leis contra as pessoas fÃsicas, hÃ¡ leis contra o fÃsico das pessoas e hÃ¡ leis contra as pessoas mentais (brain-washing). A lei que isenta de imposto de renda pessoas de famÃlia muito grande Ã© uma lei muito sÃ¡bia (cette loi câ€™est une loi trÃ¨s sage)? Sim. Desde que eu nÃ£o pague imposto e meu vizinho pague, a lei Ã© muito sÃ¡bia. Esse Ã© o lado mais bonito (piÃ¹ bello) de uma verdadeira democracia.
MillÃ´r (http://www2.uol.com.br/millor/) - Fonte: Veja - EdiÃ§Ã£o 2129.

EXPOSIÃ‡ÃƒO â€œCASAS DO CHILEâ€
Abertura: 15 de setembro, Ã s 19h30 no Museu da Casa Brasileira.
Palestra: 16 de outubro, Ã s 19h, do arquiteto chileno Mathias Klotz.
VisitaÃ§Ã£o: 16 de setembro a 18 de outubro.
A idÃ©ia central da mostra "Casas do Chile", que abre dia 15 de setembro no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituiÃ§Ã£o vinculada Ã Secretaria de Estado da Cultura, numa iniciativa em conjunto com o Consulado Geral do Chile e patrocÃnio do grupo Allianz, Huawei e Hunter Douglas, Ã© revelar trÃªs pontos de vista da recente produÃ§Ã£o habitacional chilena, atravÃ©s de diferentes tipologias de casas, no Ã¢mbito arquitetÃ´nico e social.
"Nossa intenÃ§Ã£o Ã© trazer para o MCB a boa produÃ§Ã£o de design e arquitetura dos paÃses latino-americanos, aproximando a discussÃ£o dos conteÃºdos da programaÃ§Ã£o para realidades culturais mais prÃ³ximas, ampliando assim o debate que normalmente se volta para a produÃ§Ã£o europÃ©ia e norte-americana", diz Giancarlo Latorraca, diretor TÃ©cnico MCB.
Com curadoria do arquiteto Raul Pabst, chileno radicado no Brasil, a mostra apresenta em seu primeiro mÃ³dulo12 casas selecionadas entre premiaÃ§Ãµes e projetos expostos nas ediÃ§Ãµes 2006 e 2008 da Bienal Internacional de arquitetura do Chile, e outras reconhecidas atravÃ©s de importantes publicaÃ§Ãµes internacionais. Um segundo mÃ³dulo traz a experiÃªncia do projeto 8 ao cubo, proposta inovadora de condomÃnio residencial em que os terrenos sÃ£o vendidos jÃ¡ com opÃ§Ã£o de projetos realizados por um time seleto de arquitetos, cuja meta principal Ã© a integraÃ§Ã£o com a paisagem e a relaÃ§Ã£o dos espaÃ§os projetados e das casas entre si. O Ãºltimo mÃ³dulo apresenta trÃªs projetos premiados pelo concurso internacional Elemental, para construÃ§Ã£o de habitaÃ§Ãµes sociais no valor de US$ 7.500 (projeto+terreno+construÃ§Ã£o), idealizado pelo arquiteto Alejandro Aravena e promovido em 2003 pela PontifÃcia Universidade CatÃ³lica do Chile com patrocÃnio da Fondec (Fondo de la cultura e de las artes) e Copec (Companhia de PetrÃ³leo do Chile). TambÃ©m estarÃ£o na mostra trÃªs projetos elaborados pelo EscritÃ³rio Elemental, nome adotado por Aravena para sua empresa.
Com imagens, maquetes, vÃdeos e textos representativos de cada obra, a mostra pretende revelar o uso de novas tecnologias e a crescente busca de identidade arquitetÃ´nica que se reflete no desenvolvimento da AmÃ©rica Latina. "O caminho para o crescimento e o surgimento de grandes obras pÃºblicas Ã© resultante de um plano baseado no crescimento e na melhora da qualidade de vida das pessoas", afirma o curador Raul Pabst.
12 casas - apresentam propostas selecionadas em bienais chilenas com prÃªmios e publicaÃ§Ãµes nas principais revistas do mundo, como GA Document, Wallpaper, GA Houses , Casabella, A+U, Arquitectura Viva e Abitare ItÃ¡lia.
HaverÃ¡ maquetes em madeira com as 12 casas selecionadas, alÃ©m de tela LCD com imagens das casas construÃdas. As 12 casas e os autores de seus projetos: Casa Reutter, de Mathias Klotz; Casa Gatica, de Felipe Assadi e Francisca Pulido; Casa en el Lago, de Gilluermo AcuÃ±a; Casa Rojas, de Izquerdo Lehmann; Casa Duque, de Rodrigo Duque; Casa La Reserva, de Sebastian Irarrazabal; Casa Muelle, de Jonas Retamal;Casa Chilena 1, de Smiljan Radic; Conjunto Habitacional Santa Clara, de Owar Arquitectos; Casa Wall, de FAR arquitectos; Casa Wolf, de Mauricio Pezo von Ellrichsausen; Casa en Aconcagua, de German Del Sol.
8 ao cubo - Criado pela Equipe de Arquitetura norte-americana Interdesign, Ã© um projeto pioneiro em conceito arquitetÃ´nico no Chile. Seu nome simboliza a escolha de 64 arquitetos de prestÃgio chilenos que criarÃ£o oito conjuntos de oito casas, 64 casas no total. Oito ao cubo nasceu como um apelo contra os numerosos projetos imobiliÃ¡rios que se estendem nas periferias de nossas cidades, com casas trazidas de realidades e histÃ³rias diferentes das nossas, imitaÃ§Ãµes com apelos de estilo tendo como resultado final arquitetura de pÃ©ssima qualidade. VÃdeos do projeto 8 ao cubo com seis DVDs apresentarÃ£o obras dos seguintes arquitetos: JosÃ© Cruz; Theodoro Fernandez; Sebastian Irarrazabal; CecÃlia Puga; Smiljan Radic e Mathias Klotz.
Elemental - Concurso internacional que selecionou projetos de moradia social para o Chile e atualmente tem mais de 10 tipologias de moradias e propostas urbanas em construÃ§Ã£o no prÃ³prio paÃs. Como conseqÃ¼Ãªncia do concurso surge o escritÃ³rio Elemental (arquiteto Alejandro Aravena) que tem atualmente projetos de habitaÃ§Ã£o social no Chile, MÃ©xico e ItÃ¡lia. No Brasil encontra-se em fase de estudo a implantaÃ§Ã£o de um projeto na favela de ParaisÃ³polis. O escritÃ³rio recebeu pela sua atuaÃ§Ã£o o prÃªmio LeÃ£o de Prata na 10Â° Bienal de Arquitetura de Veneza.
Projetos expostos e ganhadores do concurso:
- Antofagasta, norte do Chile: arquiteto Alejandro Baptista (Uruguay)
- Renca, Santiago: arquiteto Theodoro Fernandez (Chile) + Imagens de participaÃ§Ã£o da favela nas ampliaÃ§Ãµes dos projetos
- Temuco, sul do Chile: arquitetos KÃ¼nzel e Pasel (Alemanha-Holanda)
EscritÃ³rio Elemental:
- Iquique, norte do Chile: arquiteto Alejandro Aravena + imagens do projeto na Bienal do MilÃ£o.
- Lo espejo, Santiago: arquitetos Alejandro Aravena, Victor OddÃ³, Diego Torres e fernando Garcia-Huidobro.
- Antofagasta, Sede social: arquitetos Alejandro Aravena, Victor OddÃ³, Diego Torres e Fernando Garcia-Huidobro
Estes projetos estarÃ£o expostos de forma inusitada em estruturas de madeira contendo lentes para visualizaÃ§Ã£o em 3D das diversas moradias sociais construÃdas, alÃ©m de um filme apresentando as etapas de construÃ§Ã£o de um mÃ³dulo habitacional.
Palestra, 16 de outubro, Ã s 19h, do arquiteto chileno Mathias Klotz
A palestra do arquiteto e professor da Universidade chilena Diego Portales, Mathias Klotz, que tem suas obras expostas nos mÃ³dulos 12 casas e 8 ao cubo, terÃ¡ como tema "Projeto como InvestigaÃ§Ã£o: obras recentes e um panorama da profissÃ£o".
A mesma serÃ¡ o evento de encerramento do IV Projetar 2009, seminÃ¡rio de alcance ibero-americano voltado para arquitetos, professores e alunos de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o em arquitetura e urbanismo, organizado pela Universidade Presbiteriana do Mackenzie e coordenado pela Prof. Dra. Ruth Verde Zein, FAU-Mackenzie, com apoio da Fapesp, Mackpesquisa, Capes.
ServiÃ§o
ExposiÃ§Ã£o: "Casas do Chile"
Abertura: 15 de setembro, Ã s 19h30
Palestra: 16 de outubro, Ã s 19h, do arquiteto Mathias Klotz
VisitaÃ§Ã£o: 16 de setembro a 18 de outubro, de terÃ§a a domingo, das 10h Ã s 18h
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705
Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano SÃ£o Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiÃªncia.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terÃ§a a sÃ¡bado atÃ© 30 min. grÃ¡tis, atÃ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preÃ§o Ãºnico de R$ 10,00.
ClassificaÃ§Ã£o indicativa: livre
InformaÃ§Ãµes para a imprensa:
Menezes ComunicaÃ§Ã£o Tel. 11 3815-1243 3815-0381 9983-5946;
LetÃ¢nia Menezes/Silvana Santana e-mail: menezescom@uol.com.br
Silvana Santana
Menezes ComunicaÃ§Ã£o
Av. Pedroso de Moraes, 631 cj 93
05419-000 - SÃ£o Paulo - SP
tels. 11 3815-1243/0381
silvana.menezescom@uol.com.br

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