FALANDO EM E-BOOKS E LIVROS
A BEST-SELLER QUE NUNCA PUBLICOU UM LIVRO
English:
http://www.huffingtonpost.com/2011/03/24/amanda-hocking_n_840169.html
Amanda Hocking -
http://amandahocking.blogspot.com/
Aos 26 anos, a autora-blogueira-twitteira americana Amanda Hocking, ficou milionária com seus 9 e-books. São romances sobrenaturais e vampirescos escritos sob a inspiração de Stephen King. Ela fez tudo sozinha - escreveu, divulgou, vendeu e desenhou até as capas - e ganhou US$ 2 milhões em nunca ser publicada no papel. Agora Hocking acaba de duplicar sua fortuna com um contrato de US$ 2 milhões para escrever uma séria de 4 romances para um editora de livros tradicional.
Tendências - Maurício Horta - Fonte: Super Interessante - Edição 291.
Amanda Hocking -
http://amandahocking.blogspot.com/
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"O autor desta inacreditável mágica é um japonês. Sua explicação é em idioma japonês, sem legendas; mas, não se preocupem, eu traduzo para vocês. Em suma, o mágico se dirige a uma loja de roupas "Lacoste" e lá propõe movimentar de uma camisa polo o crocodilo símbolo da marca. Mas, o japonês (mágico) não se contenta somente com o deslocamento do réptil. Ele pretende aumentá-lo de tamanho! O que ele faz? Telefona para um fast-food e encomenda um hamburguer para alimentá-lo. Faminto, o bicho devora o sanduíche. Alimentado ele cresce de tamanho. Ainda assim, o mágico não se contenta apenas em torná-lo maior, crescido, pois ele tem outros planos... Bem, o resto é com vocês. Apreciem um dos truques mais intrigantes, pois nunca antes na Via Láctea (maldição, isto pega) tive oportunidade de desfrutar de uma mágica tão envolvente e cheia de mistério. Clique: http://www.youmaker.com/video/sv?id=62f43fbc7f3c4c1c88d22b60a1df2282001&f=fs. Fonte: Francisco Lanna Leal (Colaboração: A.M.B.)" FM: Mágico japonês: dos bons! Abraços.
DITO E FEITO - "BOTAR AS BARBAS DE MOLHO"
Termo é derivado de um provérbio espanhol...
Usamos essa expressão quando precisamos tomar alguma cautela, ficar atentos ou prevenidos. O termo provavelmente deriva de um provérbio espanhol que diz: "Quando você vir as barbas do seu vizinho pegarem fogo, coloque as suas de molho". Em linhas gerais, a ideia sugere que, ao vermos algo de ruim acontecer com pessoas próximas, devemos nos proteger para que o problema não nos atinja. Ao colocar as barbas na água, estaremos a salvo do incêndio. A barba, durante a Antiguidade e a Idade Média, costumava ser sinônimo de honra e poder. Tê-la cortada ou raspada pelos inimigos significava, portanto, uma grande humilhação. É por isso que, desde sempre, a precaução tem sido uma boa pedida.
Daniel Cardoso - Fonte: Aventuras na História - Edição 94.
CONTE UM CONTO
O 12º Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães está com inscrições abertas até 1º de junho. Mais aqui: http://www.jornadadeliteratura.upf.br/2011/index.php/concursos/12o-concurso-nacional-de-contos-josue-guimaraes.html.
Folhateen - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/05/11.
UMA PEQUENA ESTÓRIA ÁRABE.
Um homem morreu. Possuía 17 camelos e 3 filhos. Quando seu testamento foi aberto, dizia que a metade dos camelos seria do filho mais velho, um terço seria do segundo e um nono do terceiro.
O que fazer? Eram dezessete camelos; a metade seria dada ao mais velho. Então um dos animais deveria ser cortado ao meio? Isso não iria resolver, porque um terço deveria ser dado ao segundo filho. E a nona parte ao terceiro?
É claro que os filhos correram em busca do homem mais erudito da cidade, o estudioso, o matemático. Ele raciocinou muito e não conseguiu encontrar a solução – matemática é matemática.
Alguém sugeriu: “É melhor procurarem alguém que conheça sobre camelos ao invés de matemática”. Foram então ao Sheik da cidade, um homem bastante idoso, inculto, porém sábio por sua experiência. Contaram-lhe o problema.
O velho riu e disse: “É muito simples, não se preocupem”. Emprestou um dos seus camelos – eram agora 18 – e depois fez a divisão. Nove foram dados ao primeiro filho, que ficou satisfeito. Ao segundo coube a terça parte – seis camelos; e ao terceiro filho, foram dados dois camelos – a nona parte. Sobrou um camelo: o que foi emprestado. O velho então, pegou seu camelo de volta e disse: “Agora podem ir”.
Essa estória foi contada no livro “Palavras de fogo”, de Rajneesh. Serve para ilustrar a diferença entre a sabedoria e a erudição. Ele conclui dizendo:
“A sabedoria é prática, o que não acontece com a erudição. A cultura é abstrata, a sabedoria é terrena; a erudição são palavras e a sabedoria é experiência”.
Fonte: Valfrido Frossard (Colaboração: A.M.B.)
ABL CRITICA LIVRO DISTRIBUÍDO PELO MEC QUE DEFENDE ERRO EM FALA
A Academia Brasileira de Letras divulgou ontem uma nota criticando o MEC (Ministério da Educação) e os autores do livro didático "Por uma Vida Melhor", distribuído pelo ministério a 4.236 escolas do país.
Ao tratar da diferença entre a língua oral e a escrita, o livro didático afirma que é possível dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" em determinados contextos.
"A Casa de Machado de Assis vem estranhar certas posições teóricas dos autores de livros que chegam às mãos de alunos dos cursos fundamental e médio com a chancela do Ministério da Educação, órgão que se vem empenhando em melhorar o nível do ensino escolar no Brasil", diz a nota.
A ABL argumenta que não cabe ao professor de língua portuguesa em sala de aula ensinar outras variedades da língua que não seja a padrão.
"[O professor] espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua-padrão que ministra a seus discípulos, variedade que eles deverão conhecer e praticar no exercício da efetiva ascensão social que a escola lhes proporciona."
O MEC afirmou na semana passada que o livro está em acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, que servem como orientação para escolas e professores.
Sobre a nota da ABL, o MEC afirma que o programa de aquisição e seleção dos livros didáticos -em que há uma avaliação das obras e liberdade para as escolas escolherem os livros com que trabalharão- foi discutido e aprovado por várias associações, entre elas a ABL.
O livro em questão, elaborado pela ONG Ação Educativa, no capítulo em que trata das diferenças entre escrever e falar e das variações na linguagem oral, afirma: "Você pode estar se perguntando: "Mas eu posso falar os livro?". Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".
A coordenadora da Ação Educativa, Vera Masagão Ribeiro, diz que a frase foi tirada de contexto e que o livro deixa claro que há uma norma culta da língua.
De acordo com Ribeiro, não há o risco de um aluno entender que pode escrever dessa forma num concurso público ou falar assim numa entrevista de emprego.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/05/11.
ABL - http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
ONG Ação Educativa - http://www.acaoeducativa.org.br/portal/
MEC - http://www.mec.gov.br/
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