FM - Faculdade Mental

FORMANDOS & FORMADOS - 08/09/2013

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA

LOGÃSTICA PLANEJADA (TÃšNEL PARA NAVIOS)

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Noruega quer construir o primeiro tÃºnel do mundo para navios.
O governo da Noruega anunciou que quer construir o primeiro tÃºnel no mundo para navios, com o objetivo de ajudÃ¡-los a navegar por uma secÃ§Ã£o instÃ¡vel da costa sudoeste do paÃs.
O plano em 10 anos do governo norueguÃªs irÃ¡ reservar mil milhÃµes de coroas norueguesas (133 milhÃµes de euros) para a construÃ§Ã£o do tÃºnel marÃtimo de Stad, o nome da penÃnsula da Noruega conhecida pelos seus ventos fortes e Ã¡guas agitadas.
A via de passagem para os barcos terÃ¡ 1,7 quilÃ´metros e serÃ¡ construÃda numa parte da encosta montanhosa da penÃnsula, ligando duas grandes entradas do mar entre altas montanhas rochosas, marcas caracterÃsticas da costa da Noruega.
"O projeto irÃ¡ ajudar a melhorar a seguranÃ§a e a navegabilidade" na regiÃ£o, disse o governo.
Com um custo estimado em 1,6 mil milhÃµes de coroas norueguesas, a construÃ§Ã£o estÃ¡ prevista comeÃ§ar o mais cedo em 2018 e a obra irÃ¡ levar quatro anos a ser realizada.
O governo norueguÃªs nÃ£o tornou claro de que forma os custos que excedem aos mil milhÃµes de coroas norueguesas, fornecidas pelo governo, seriam financiadas.
JÃ¡ existem tÃºneis para barcaÃ§as, como o Canal do Midi em FranÃ§a, mas o tÃºnel de Stad serÃ¡ o primeiro no mundo capaz de acomodar cargas de grande porte e navios de passageiros atÃ© 16,000 toneladas.
"SerÃ¡ o primeiro tÃºnel no mundo que poderÃ¡ ser usado por grandes barcos como navios cargueiros ou o `Coastal Express`", o navio turÃstico que percorre a costa norueguesa, disse Ottar Nygaard, presidente da pequena localidade de Selje e responsÃ¡vel pelo projeto.
De acordo com um recente estudo realizado pela empresa especializada Nordvest Fjordservice, nas Ã¡guas da penÃnsula de Stad ocorreram 46 acidentes e 33 mortes desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Fonte: http://www.alagoasdiario.com.br/.
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BOLSA SEM REEMBOLSO
O Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) vai mudar a forma de concessÃ£o de bolsas integrais para alunos de escolas pÃºblicas ou bolsistas de colÃ©gios particulares.
Os universitÃ¡rios beneficiados nÃ£o precisarÃ£o mais restituir ao instituto o valor depois de formados.
Antes, eles tinham atÃ© oito anos apÃ³s a formatura para pagar o montante Ã instituiÃ§Ã£o.
A nova regra vale para os alunos que ingressarÃ£o em 2014 e tambÃ©m vai beneficiar bolsistas atuais com a eliminaÃ§Ã£o das dÃvidas.
"Queremos atrair alunos que tenham capacidade acadÃªmica, vontade de estudar no Insper, mas que nÃ£o tenham recursos para isso", diz o presidente Claudio Haddad.
As bolsas sÃ£o mantidas pela transferÃªncia de 1% da receita da graduaÃ§Ã£o e por doaÃ§Ãµes.
A mensalidade dos cursos superiores de administraÃ§Ã£o e economia Ã© de R$3.050.
Mercado Aberto â€“ Maria Cristina Frias â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 04/09/13.
Insper â€“
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O PALÃCIO DO REI DAVI E SUAS CONTROVÃ‰RSIAS
Achado vai contra a opiniÃ£o geral dos historiadores nas Ãºltimas dÃ©cadas.
ArqueÃ³logos da Universidade Hebraica de JerusalÃ©m, liderados pelo professor Yosef Garfinkel, anunciaram ter encontrado o palÃ¡cio do rei Davi. Trata-se de uma estrutura de 1.000 m2, escavada no sÃtio arqueolÃ³gico de Khirbet Qeiyafa, a 32 km de JerusalÃ©m, com um muro frontal de 30m e o que parece ter sido uma entrada suntuosa. Centenas de vasos, alguns de origem egÃpcia, foram encontrados no local, datado em cerca de 1000 a.C.
A descoberta de Garfinkel vai contra o senso comum. Para boa parte dos historiadores, o palÃ¡cio nunca existiu, nem o reino de Israel, talvez nem mesmo Davi. Nos anos 90, o relato bÃblico de um impÃ©rio hebreu na regiÃ£o passou a ser contestado depois do estudo de um grupo da Universidade de Copenhague, na Dinamarca. NÃ£o hÃ¡ menÃ§Ãµes de um reino em Israel nos textos conhecidos de outros povos, como egÃpcios e assÃrios. Segundo a teoria, chamado de â€œminimalismo bÃblicoâ€, Davi e SalomÃ£o teriam sido no mÃ¡ximo chefes tribais, possivelmente personagens mitolÃ³gicos. A tese Ã© aceita mesmo em Israel. O professor Aren Meir, da Universidade Bar Ilan, de Tel Aviv, afirmou ao jornal Haaretz que os pesquisadores, ainda que tenham feito uma descoberta importantes, se fiaram excessivamente na BÃblia: â€œPodemos falar em reino de Davi e SalomÃ£o? Para mim, isso parece presunÃ§osoâ€.
Para Garfinkel, o sÃtio prova a existÃªncia de uma sociedade urbana e com estado central, governada por um rei, nÃ£o um chefe tribal. â€œEra um reino pequeno, nÃ£o tÃ£o glorioso quanto a BÃblia representou. Mas nÃ£o quer dizer que nÃ£o fosse nadaâ€, afirmou Ã CNN. A cidade foi identificada pelo arqueÃ³logo como Shaarain, mencionada diversas vezes na BÃblia.
Fonte: Aventuras na HistÃ³ria â€“ EdiÃ§Ã£o 122 â€“ Setembro 2013.

UNIVERSIDADE DA SEMANA: UNIVERSIDADE HEBRAICA DE JERUSALÃ‰M
Um dos sonhos do movimento sionista Ã© o do estabelecimento de uma universidade hebraica na terra de Israel. A proposta de uma tal Universidade foi feita em 1884 na conferÃªncia de Kattowitz.
Poucas dÃ©cadas mais tarde, esta ideia vai conhecer o apoio de Albert Einstein, que inclusivamente legou em seu testamento todas as suas propriedades e escritas para esta Universidade.
Os fundamentos da Universidade foram estabelecidos em 1918, e sete anos mais tarde, a 1 de Abril de 1925, o campus da Universidade no Monte Scopus em JerusalÃ©m foi aberto numa cerimÃ³nia de gala. Presentes, entre outros, o presidente do conselho diretivo, Chaim Weizmann, distintas figuras acadÃ©micas e polÃticas e dignitÃ¡rios britÃ¢nicos, incluindo o Lord Arthur James Balfour, o Visconde Allenby e Sir Herbert Samuel.
O primeiro reitor foi o Dr. Judah Magnes.
Em 1947, a Universidade tinha-se tornado jÃ¡ uma grande instituiÃ§Ã£o de ensino e pesquisa, com faculdades de humanidades, ciÃªncias, medicina, educaÃ§Ã£o e agricultura (esta Ãºltima num campus em Rehovot). Continha jÃ¡ a biblioteca nacional judaica (que mais tarde se tornaria a Biblioteca Nacional de Israel), uma editora da Universidade; um centro de educaÃ§Ã£o de seniores.
Durante a Guerra israeli-Ã¡rabe de 1948, os Ãrabes repetidamente atacaram a Universidade, localizada na zona a nordeste de JerusalÃ©m, e escoltas que se moviam entre a zona de JerusalÃ©m controlada por Israel e a Universidade.
ApÃ³s o massacre Ã escolta mÃ©dica de Hadassah em 1948, o campus do Monte Scopus foi separado da parte judaica de JerusalÃ©m. Quando o governo jordaniano repudiou os acordos do armistÃcio de 1949 e recusou o acesso israelita ao campus do Monte Scopus, a Universidade foi forÃ§ada a mudar para o novo campus em Givat Ram no oeste de JerusalÃ©m, o qual ficou pronto em 1953.
No inÃcio de 1967, o nÃºmero de estudantes atingia os 12.500.
ApÃ³s a reunificaÃ§Ã£o de JerusalÃ©m, na Guerra dos seis dias de Junho de 1967, a Universidade pode regressar ao campus original Monte Scopus, que necessitava de ser reconstruÃdo. Em 1981, as obras de reconstruÃ§Ã£o estavam prontas e o Monte Scopus voltou a ser o campus principal da Universidade.
Fonte: Wikipedia.org.
A Universidade:
http://new.huji.ac.il/en/
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